O discípulo deve ser rigoroso em seus atos, pensamentos, atitudes, ação, solicitações íntimas, pronunciamento respeitoso, em relação as coisas da Obra, atividade em favor da realização da Lei, etc.; e misericordioso, paciente, tolerante, delicado, compassivo para com seu semelhante. Sem uma perfeita convicção do trabalho realizado pela inteligência humana e dentro de uma perfeita disciplina, senão de uma disciplina consciente, nada se fará de grande. Em disciplina oculta, depende-se da condição seguinte: quaisquer que sejam as circunstâncias, deve o discípulo colocar-se frente a si mesmo com a maior boa fé e sinceramente absoluta.