“Salve Dhâranâ, rebento novo, mas vitalizado pela uberdade do tronco gigantesco donde nasceste. Vieste do Oriente, como uma rama extensa, florescer as mentes dos filhos deste país grandioso, que já tiveram a dita de ouvir o cantar mavioso da ave canora, que lhes segreda internamente, amor a todos os seres. Os teus triunfos já são cantados em melodiosas estrofes no grande concerto universal da cadeia setenária, porque tu, excelsa potência criada pelos teus próprios esforços, começaste a dar crescimento, nas tuas poderosas hastes, às folhagens verdejantes, onde amarelados frutos serão colhidos por todos aqueles que se acham, famintos e perdidos, na grande floresta da vida. E assim, com as cores do pavilhão da pátria de teus filhos, também, tu, Dhâranâ, terás o teu hino glorioso cantado pelos querubins que adejam em torno da silhueta majestosa do supremo instrutor do mundo” (Dhâranâ nºs 26 e 27 - Janeiro a Dezembro de 1965 - Ano XL).