"A Mulher que dá seu Filho para o bem da Humanidade, esta Mulher não é Mulher, mas a Flor da Maternidade". As sementes das flores lutam para romper a polpa e a casca, como se fora o útero materno. A seguir lutam para romper a inércia, promovida pela dureza da terra. Nem toda terra é devidamente preparada para que se lancem sementes. Quando elas atingem a superfície lutam contra mil e um obstáculos: tempestades, pragas, animais e outros elementos destruidores da vida. A Mulher na Era de Aquário já alcançou o estado máximo na linha da evolução da Mônada Humana, logo, a missão maternal também chegou à mais alta expressão do termo, no sentido positivo. Sim, a força psico-dinâmica instintiva transformou-se em força psico-dinâmica mental abstrata, espiritual, senão, ao estágio do Amor Universal, da objetivação da Quinta Essência Divina. Isto posto, o prazer sexual (instintivo) passa ao plano do sacrifício maternal, com o sentido de perpetuar a espécie. Mas no ponto de vista biológico também sofrerá grandes transformações. A Mulher não terá a membrana hímem (o véu de ísis) que será substituído por um diafragma, o qual abrirá e fechará, conforme as necessidades (por isso dizem que a Virgem Maria manteve-se virgem até depois do parto). Não possuirá o fluxo catamenial, posto que não será mais portadora do karma da raça atlante. Será perenemente fecundável. Usará o relacionamento sexual no aspecto manúsico, ou seja, somente quando houver necessidade de geração de um ser missionário, quando precisar dar um filho para o bem da Humanidade. Esses filhos, muitas vezes, são trocados na face da Terra, para impulsionar a evolução da humanidade. O afetivo emocional não existirá para impedir a ação da inteligência, do poder do pensamento puro.