Uma mônada é um centro de consciência; centelha na chama, ela participa das qualidades do Todo, donde é parte integrante onisciente, onipotente no seu próprio plano. A mônada é limitada nos seus meios de ação pelos veículos de que se serve para agir nos mundos inferiores. Ela é o grande Eu (o Purusha), o Espírito no homem.
A Humanidade é tal como um imenso rosário que se tivesse despedaçado e suas contas espalhadas por toda parte, mas cujas contas devem ser encontradas para formar novamente o rosário.
Sabem os mais evoluídos Homens, ou Aqueles a quem demos o nome de Adeptos, que essas contas (as "mônadas"), aparentemente ilimitadas possuem um número certo. E assim sendo, é lógico que cada uma delas tenha seu número especial. Daí, dizer-se que A ou B não possui, propriamente, o nome que usa na Terra, mas o número que lhe é correspondente (e até, determinada nota musical e cor, já que tudo isso se acha ligado, entre si).
Acrescentamos que todas essas coisas se acham ligadas ao mistério do número 777 e que, tudo quanto se tem falado, sobre tal número, não passam de espessos véus que encobrem cada vez mais um mistério, que só é desvendado pelo homem, no momento justo em que se harmonizar com ele.