A eternidade é igual ao presente, pois tanto o passado como o futuro são Maya pura e simplesmente, porque o tempo é a objetivação da subjetividade eterna. A noção de infinito e de eternidade representam vislumbres do mental abstrato, pois tais percepções são a ele inerentes. A nossa vida, por mais agradável que pareça, é apenas uma fase de nossa evolução, um curto instante na eternidade, um piscar de olhos; é uma miragem, um sonho, uma alucinação que se desfaz quando o homem logra despertar a sua consciência interior.