A tranquilidade está no equilíbrio do saber, querer, ousar e calar. Calar quer dizer, também não exagerar, não transbordar. Tem a sabedoria que lhe é dada e procura aproveitá-la ao máximo através de sua inteligência. Quer colocar em ação sua vontade, sua máxima vontade. Ousa, tem o poder mental. Vai criando um gênio e cala. Cala porque entre muitas razões, uma delas é que fora de sua escola iniciática não poderá ser compreendido. Está numa ponte, já não pertence unicamente ao mundo da face da Terra. Assim, paulatinamente, vai superando seus princípios inferiores, e se transformando num preparo para a metástase avatárica. Através dessa superação e pela transformação, luta por algo, trabalha, sofre, paga o seu tributo à Divindade, mas o seu Eu interno começa a brilhar, e nesse brilhar está o ânimo, o impulso que sente cada vez maior, levando-os avante porque está se fazendo à semelhança do Deus Único e Verdadeiro. Dentro das relativas proporções, seu princípio emocional está entrando em sintonia com a Alma Universal. As quatro palavras da Esfinge devem ser postas em prática combinadas, como se faz os arranjos e combinações matemáticas. Essa prática auxilia o homem em sua evolução.